Cerca de 1,8 milhões de crianças do mundo todo morrem a cada ano por não terem acesso a água potável e cerca de metade dos leitos hospitalares do mundo estão sendo ocupados por pessoas que sofrem de doenças transmitidas pela água.
A resina do Natto (alimento tradicional japonês feito de soja fermentada), cujo principal constituinte é o ácido poliglutâmico precipita poluentes na água, deixando a água limpa.
Na verdade, agentes clarificantes feitos de ácido poliglutâmico são capazes de limpar a água suja mais rapidamente do que os agentes feitos de produtos químicos como cloreto de polialumínio ou cloreto férrico, e eles oferecem uma série de outras vantagens.
Ao contrário dos produtos químicos, é necessário apenas um agente clarificador contendo ácido poliglutâmico para limpar a água. Além disso, esses agentes clarificadores são feitos de materiais naturais e são ambientalmente amigáveis e acessíveis.
Eles também são usados em iniciativas no exterior realizadas com a ajuda do governo japonês, como o projeto de limpeza de água potável em Bangladesh e outros localidades.
Ao despejar esse floculante no tanque, ele vai juntando os microrganismos e resíduos da água até formar um aglomerado que fica no fundo do tanque.
O resultado é a obtenção de uma água de forma fácil e com qualidade aprovada pelos padrões de água potável de diversos países.
Desenvolvimentos da empresa Poly-Glu:
- Facilitando o fornecimento de água potável a 3,5 milhões de pessoas em 15 países.
- 10.000 empregos (vendedores de água, restaurantes, etc.) foram criados em torno das instalações de abastecimento de água.
- A diarreia, disenteria e a cólera estão sendo reduzidos rapidamente em torno das áreas de suprimentos.
- A porcentagem de ausência de estudantes na escola foi bastante reduzida..
Basta colocar o floculante no tanque e as pessoas podem purificar a água in loco. A matéria-prima utilizada no floculante é orgânica, natural e segura, e o seu uso não requer nenhum equipamento especializado.
Esta tecnologia vem se propagando em países como Bangladesh, Brasil, Colômbia, Índia, Tanzânia, entre outros. É também utilizada nos campos de refugiados da Somália, contribuindo para a melhoria na qualidade de vida dessas pessoas.
